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CIRURGIA PLÁSTICA APÓS GRANDES PERDAS PONDERAIS

 

A história nos revela que a obesidade é a mais comum e a mais antiga doença metabólica humana registrada. A obesidade pode ser definida como uma condição do organismo marcada pela deposição geral e excessiva de gordura no tecido adiposo.
Com o advento da cirurgia bariátrica, ou cirurgia de redução de estômago, muitas pessoas tem conseguido atingir seu peso ideal e adquirir estilos de vida mais saudáveis. Como resultado da grande perda de peso os pacientes adquirem grandes excessos de pele , uma vez que este tecido não têm capacidade de retrair na mesma proporção e rapidez do que a perda de gordura. Para a maioria dos pacientes, diversos procedimentos são necessários para atingir seus resultados estéticos. As principais cirurgias realizadas são:

  • Cirurgia de abdome (abdominoplastia clássica ou em âncora)
  • Cirurgia de mama (mamoplastia com ou sem prótese)
  • Cirurgia de braço (dermolipectomia de braço)
  • Cirurgia de coxa (dermolipectomia de coxa)
  • Cirurgia de face (ritidoplastia)

Normalmente os pacientes quando alcançam um IMC de 27 à 30 Kg/m2 após a realização de uma cirurgia bariátrica, poderão ser submetidos a cirurgias plásticas com finalidade de tratamento das alterações do contorno corporal causadas pela grande perda de peso.
A cirurgia plástica realizada após a cirurgia de redução do estômago tem função muito mais reparadora do que propriamente estética. O paciente precisa ser muito bem orientado e receber esclarecimentos, porque, em muitos casos, não está preparado para lidar e viver com as cicatrizes que terá.
O preparo pré-operatório destes pacientes deve ser rigoroso, com a avaliação multidisciplinar e correção da anemia e deficiência de vitaminas, quando presentes.

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